Tipografia

BRAZÃO GRÁFICO 

"Com este tema (Iniciação à Tipografia) vou começar a falar da componente técnica, chamando a atenção para o facto de tudo que aqui irá ser referenciado é única e simplesmente originário das minhas aprendizagens e experiências, tanto a nível escolar como profissional, assim como alguns textos compilados de obras compostas por mim e pelos alunos, não recorrendo em quaisquer circunstâncias para o efeito a outros elementos no sentido de transmitir os conhecimentos que aprendi com os meus oficializou mestres."


COMPOSIÇÃO TIPOGRÁFICA 

Dividindo-se a Tipografia em dois sectores distintos (especialidades), Composição e Impressão, vou começar por falar da primeira ou seja a Composição Tipográfica. 

Como tudo na vida, qualquer aprendizagem requer muito trabalho e atenção, contudo todos sabemos que sem apetência para qualquer atividade e sobretudo gosto é muito difícil atingirmos a perfeição.Tendo esta especialidade uma aprendizagem bastante minuciosa derivado ao facto de a primeira abordagem que o aprendiz de Compositor tem a fazer é aprender a caixa tipográfica colocando-se ao lado da mesma e ai vai estar o tempo necessário até saber de "cor e salteado" todo o alfabeto que se encontra disperso aleatoriamente na denominada caixa tipográfica colocado nos respectivos compartimentos (caixotins).



Fonte: http://migre.me/aU95q

Pedra de Roseta


Pedra de Roseta é um fragmento de uma estela de granodiorito do Egito Antigo, cujo texto foi crucial para a compreensão moderna dos hieróglifos egípcios. Sua inscrição registra um decretopromulgado em 196 a.C., na cidade de Mênfis, em nome do rei Ptolomeu V, registrado em três parágrafos com o mesmo texto: o superior está na forma hieroglífica do egípcio antigo, o trecho do meio emdemótico, variante escrita do egípcio tardio, e o inferior em grego antigo.[1]

Exibida originalmente dentro de um templo, a estela provavelmente foi removida durante os períodos cristão ou medieval, e eventualmente terminou sendo usada como material na construção de um forte na cidade de Roseta (Rashid), no delta do Nilo. Foi redescoberta ali em 1799 por um soldado integrante da expedição francesa ao Egito. Primeiro texto bilíngue a ser recuperado na história moderna, a Pedra de Roseta logo despertou grande interesse pela possibilidade de conter uma tradução da antiga língua egípcia, até então nunca decifrada. Cópias litografadas e de gesso passaram a circular entre museus e acadêmicos europeus. Neste meio tempo, tropas britânicas derrotaram os franceses no Egito, em 1801, e a pedra acabou passando para a posse do Reino Unido, de acordo com a Capitulação de Alexandria. Transportada para Londres, está em exibição ao público no Museu Britânico desde 1802, onde é o objeto mais visitado.

O estudo do decreto já estava bem avançado quando a primeira tradução completa do texto grego surgiu, em 1803. Somente 20 anos depois, no entanto, foi feito o anúncio da decifração dos textos egípcios por Jean-François Champollion, em 1822; muito tempo ainda se passou até que os estudiosos pudessem ler outras antigas inscrições egípcias e compreender sua literatura com alguma confiança. Os principais fatores para esta decodificação foram: a descoberta de que a Pedra oferecia três variantes do mesmo texto (1799); que o texto em demótico utilizava caracteres fonéticos para soletrar os nomes estrangeiros (1802); que o texto em hieróglifos não só também o fazia, como tinha semelhanças profundas com o demótico (Thomas Young, 1814); e que, além de serem utilizados para soletrar estes nomes, os caracteres fonéticos também eram utilizados para soletrar palavras nativas do egípcio (Champollion, 1822–1824). Desde sua redescoberta, a Pedra tem sido alvo de rivalidades nacionalistas, incluindo sua transferência da França para o Reino Unido durante as Guerras Napoleônicas, a antiga disputa sobre o valor relativo das contribuições de Young e Champollion para a decifração, e, desde 2003, a reivindicação de retorno feita pelo Egito.

Duas outras cópias fragmentárias do mesmo decreto foram descobertas mais tarde, e diversas inscrições bilíngues ou trilíngues semelhantes foram descobertas posteriormente, incluindo dois decretos Ptolomaicos um pouco anteriores (o Decreto de Canopo, de 238 a.C., e o decreto de Mênfis de Ptolomeu IV, c. 218 a.C.). A Pedra de Roseta, portanto, não tem mais o valor de ser única, porém foi essencial para a compreensão moderna daliteratura e da civilização do Egito Antigo. O termo Pedra de Roseta é utilizado hoje em dia em outros contextos, para se referir a alguma informação essencial de um campo novo de conhecimento.


Hieróglifos egípcios

Hieróglifo é um termo originário de duas palavras gregas: ἱερός (hierós) "sagrado", e γλύφειν (glýphein) "escrita". Apenas os sacerdotes, membros da realeza, altos cargos, e escribas conheciam a arte de ler e escrever esses sinais "sagrados". 

A escrita hieroglífica constitui provavelmente o mais antigo sistema organizado de escrita no mundo, e era vocacionada principalmente para inscrições formais nas paredes de templos e túmulos. Com o tempo evoluiu para formas mais simplificadas, como o hierático, uma variante mais cursiva que se podia pintar em papiros ou placas de barro, e ainda mais tarde, com a influência grega crescente no Oriente Próximo, a escrita evoluiu para o demótico, fase em que os hieróglifos iniciais ficaram bastante estilizados, havendo mesmo a inclusão de alguns sinais gregos na escrita. 

Uso ao longo dos tempos 

Os hieróglifos foram usados durante um período de 3500 anos para escrever a antiga língua do povo egípcio. 

Existem inscrições desde antes de 3000 a.C. até 24 de Agosto de 394, data aparente da última inscrição hieroglífica, numa parede no templo de Ilha de File. 

Constituíam uma escrita monumental e religiosa, pois eram usados nas paredes dos templos, túmulos, etc. Existem poucas evidências de outras utilizações. Durante os mais de três milénios em que foram usados, os egípcios inventaram cerca de 6900 sinais. Um texto escrito nas épocas dinásticas não continha mais do que 700 sinais, mas no final desta civilização já eram usados milhares de hieróglifos, o que complicava muito a leitura, sendo isso mais um dos fatores que tornavam impraticável o seu uso e levaram ao seu desaparecimento. 

Quando e como desapareceram os hieróglifos 

Com a invasão de vários povos estrangeiros ao longo da sua história, a língua e escrita locais foram se alterando, incorporando novos elementos. Fatores decisivos foram a introdução dos idiomas grego e latino, com a conquista pelos respectivos impérios. Também o cristianismo, ao negar a religião politeísta local, contribuiu bastante para que o conhecimento desta escrita se perdesse, no século V depois de Cristo. Tudo o que estava relacionado com os antigos deuses egípcios era considerado pagão, e portanto, proibido.

Teste de Memória com Marcas


Um pai resolveu fazer uma bricadeira/teste com sua filha de 5 anos. Ele mostrou algumas Logos e ela teve 5 segundos para desenhá-las buscando em sua memória!

Incrível como uma marca pode se fixar na cabeça das pessoas. Por isso é muito importante pensar antes de criar uma peça gráfica. Boas ideias sempre serão lembradas!
 

Do Espiritual na Arte de Kandinsky

“Eu buscava exprimir a musicalidade da Rússia por meio das linhas e da distribuição dos pontos coloridos”. Kandinsky

Primeira aquarela abstrata



  • Reflexão sobre a cor (primeiro meio da pintura)- cor é vibração da LUZ, como o som é vibração do espaço.
  • Segundo meio: Forma (Estudo realizado em seu livro Ponto, Linha e Piano e em suas aulas da Bauhaus)

Branco e preto - equivalem as pausas da música.

Azul e amarelo: contraste maior


As cores claras atraem mais o olho; claras e quentes mais ainda; o amarelo limão fere os olhos.

As cores também podem expressar uma sensação tátil: azul ultramar escuro ,verde cromo, laca vermelha são cores aveludadas


As cores quentes: amarelo, laranja e vermelho dão e representam idéias de alegria e de riqueza

- O valor de tal cor é sublinhado por tal forma e atenuado por tal outra. Cores "agudas" têm mais qualidades, ressoando melhor em formas pontiagudas (o amarelo, por exemplo, em um triangulo). As cores que podemos qualificar de profundas vem reforçadas por formas redondas (o azul, por exemplo, em um circulo).

Kandinsky fala do movimento e de aspectos subjetivos relacionados a cada cor:


AMARELO: Sendo esfriado: adquire um tom esverdeado, perda de seus movimentos característico (horizontal e excêntricos).

Adquire caráter doentio, quase sobrenatural, tal qual um homem transbordando de energia e de ambição, mas que circunstancia exteriores paralisam.


VERDE: Dois movimentos antagônicos que se anulam; imobilidade e repouso.


CINZENTO: Como "valor moral" - muito pr6ximo ao verde (branco mais 0 preto).


AMARELO: Atormenta o homem: agudo, afiado - propagação em desordem para todos Os lados, que toda forca material possui- pode alcançar uma intensidade insustentável para os olhos e para a alma, quanto mais claro.


E a cor tipicamente terrestre. 


AMARELO ESVERDEADO: Cólera, delírio


AZUL: Profundidade: o profundo atrai o homem para o infinito, desperta nele uma sede de pureza e uma sede de sobrenatural. E a cor tipicamente celeste, apazigua e acalma ao se aprofundar.

Diferente do repouso do VERDE: terrestre, de contentamento pessoal.


AZUL rumo ao PRETO: "tristeza que ultrapassa o humano".

AZUL CLAREADO: Caráter longínquo e indiferente. 

VERDE: Equilíbrio, repouso, nenhum movimento (horizontal ou diretivo ao centro) Nem alegria, nem tristeza, nem paixão.


Repouso que corre o risco de tomar-se enfadonho. Indiferença e imobilidade

- Se clareia: indiferença que domina

- Se escurece: repouso que domina


BRANCO:   Silencio, uma pausa, cheia de possibilidades vivas.

Sobre o qual todas as cores confundem suas sonoridades e algumas ate se decompõe.


PRETO:  Cor mais desprovida de ressonância.

Toda cor encima do preto adquire uma forca redobrada. 


CINZENTO: imobilidade sem esperança, diferente do VERDE que é resultante de duas cores ativas.


VERMELHO: Transbordante de vida ativa e agitada.

Forca, impetuosidade, energia, decisão, alegria e triunfo.


MARROM:  Duro embotado, estagnante, cor moderada.


VIOLETA:  VERMELHO arrefecido no sentido físico e psíquico da palavra. Há nele algo de doentio e apagado (como esc6ria), de triste.

Kandinsky distingue para cada cor quatro tons principais:

Primeiro: calor ou a frieza do tom colorido.

Segundo: a claridade ou a obscuridade desse tom.


A cor pode ser:

I- Quente e, além disso: 1)clara ou 2)escura;

II- Fria e, ao mesmo tempo: 1)clara ou 2)escura.



Fala ainda de quatro pares de grandes contrastes:


1) Amarelo e azul

2) Branco e negro

3) Vermelho e verde

Curso de Artes Gráficas e de Ilustração (Prof. Bruno Grossi)


E aí pessoal,

Este post é para informar que o meu Curso de Artes Gráficas já está com as inscrições abertas.
Começará imediatamente ao completar a turma.
A aula é da escola Studio A4 (http://escolastudioa4.com.br/).

Será TERÇA e QUINTA das 18:00 às 20:00

O Curso de Artes Gráficas tem duração de 1 ano.
A matrícula é R$70,00 e a mensalidade é R$210,00

Espero as inscrições até semana que vem para darmos início à primeira turma.
Para outras informações ligue para (31) 3911.1824

Estou enviando um folheto e o plano de ensino em anexo para saberem mais sobre o curso, ok

Resolvi colocar as informações, conteúdo, dicas e tudo deste universo das artes gráficas no blog http://www.nasartesgraficas.blogspot.com.br/
Lá pode tirar dúvidas, saber a origem, as tendências entre outras coisas.

Aproveitei e coloquei todas as aulas que estou dando na PUC/Minas para fazer download.
O curso que estou dando lá é de Ilustração, assim tem o passo a passo das aulas, exercícios, referências e muito mais.

Espero que gostem.

Abraço e obrigado pela atenção

Johannes Gutenberg


A imprensa

A imprensa é outra das contribuições de Gutenberg; com anterioridade se tinham empregado, também desde a época de Suméria, discos ou cilindros sobre os quais se tinha lavrado o negativo do texto a imprimir que geralmente era só a rubrica do dono do cilindro e outorgava certeza de autenticidade às tabletas que a levavam. As imprensas na Idade Média eram simples tabelas gordas e pesadas ou blocos de pedra que se apoiavam sobre a matriz de impressão já entintada para transferir sua imagem ao pergaminho ou papel. A imprensa de Gutenberg é uma adaptação daquelas usadas para espremer o suco das uvas na fabricação do vinho, com as quais Gutenberg estava familiarizado, pois Mogúncia, onde nasceu e viveu, está no vale do Reno, uma região vinícola desde a época dos romanos.

Um exemplar da Bíblia de Gutenberg na Biblioteca do Congresso em Washington D.C
Depois da invenção dos tipos e a adaptação da prensa vinícola, Gutenberg seguiu experimentando com a imprensa até conseguir um aparelho funcional. Também pesquisou sobre o papel e as tintas. Uns e outras tinham que se comportar de tal modo que as tintas se absorvessem pelo papel sem escorrer-se, assegurando a precisão dos traços; precisava-se que o secagem fosse rápida e a impressão permanente. Por isso, Gutenberg experimentou com pigmentos a base de azeite, que não só usou para imprimir com as matrizes, senão também para as capitulares e ilustrações que se realizavam manualmente- e com o papel de trapo de origem chinesa introduzido na Europa em sua época.

O primeiro livro impresso por Gutenberg foi a Bíblia, processo que se iniciou cerca de 1450 e que terá terminado cinco anos depois em Março de 1455.[5]
Para comprovar a magnificência deste inventor alemão do século XV, realiza-se anualmente, nos EUA, o "Festival Gutenberg" - uma espécie de Feira de demonstrações e inovações nas áreas do desenho gráfico, da impressão digital, da publicação e da conversão de texto - que só comprova que a invenção do mestre Gutenberg consegue, ainda hoje, cultivar seguidores que, da sua experiência-base, tentam superar o invento e adaptar as tecnologias modernas às exigentes necessidades do mundo actual.


A Bíblia de Gutenberg é o incunábulo impresso da tradução em latim da Bíblia, por Johann Gutenberg, em Mainz, também conhecida em português como Mogúncia, Alemanha. A produção da Bíblia começou em 1450, tendo Gutenberg usado uma prensa de tipos móveis. Calcula-se que tenha terminado em 1455.[1] Essa Bíblia é considerada o incunábulo mais importante, pois marca o início da produção em massa de livros no Ocidente.

Uma cópia completa desta Bíblia possui 1282 páginas, com texto em duas colunas; a maioria era encadernada em dois volumes. A Bíblia contém 73 livros, dividida em Antigo Testamento e Novo Testamento.

Acredita-se que 180 cópias foram produzidas, 45 em pergaminho e 135 em papel. Elas foram impressas, rubricadas e iluminadas à mão em um período de três anos.

FUNDAMENTOS DAS ARTES GRÁFICAS

PRIMEIRAS ESCRITAS


  • Egípcios / Pictogramas
  • Alfabeto / Fenícios
  • Gutemberg


Como podemos ver, a comunicação é essencial para se viver em qualquer convívio social, independente de qualquer fato.

A letra manuscrita foi criada pelos egípcios a 5.000 anos antes de Cristo. Tudo era registrado através de pictogramas (hieróglifo). Assim como na pré-história, em que pinturas rupestres narravam acontecimentos, isso foi passado de geração a geração.


A letra ou símbolo visual era um registro da imaginação humana . Como não havia alfabeto, a narrativa era quase contada em formas de quadros. Porém ao longo dos tempos a escrita foi sofrendo transformações. Se não fossem estas alterações na maneira de se comunicar, estaríamos desenhando sinais pictóricos até hoje.
A comunicação foi se tornando mais rápida e os pictogramas foram perdendo detalhes. O primeiro alfabeto foi criado pelos fenícios. Era uma escrita de diversos povos semitas derivando do hebreu, aramaico e grego. Os gregos modificaram  este alfabeto de acordo com suas necessidades criando assim um novo alfabeto. Mais tarde haveria outra mudança aproximando ao alfabeto que conhecemos e usamos hoje em dia.



A letra reflete diferentes maneiras de visualizar o mundo, de externar as conquistas estéticas e sociais, determinando tendências e momentos históricos, como as demais artes. No entanto é muito importante saber escolher a tipografia e os elementos que irão compor uma marca. O texto é o eixo para a distribuição do layout. Equilibra o espaço do anúncio.

A primeira impressão foi a Carta de Indulgência do Papa Nicolau V, em 1455. Depois foi a Bíblia de Gutemberg (também conhecida de Bíblia de 42 linhas e Mazarina) em 1456, esta é considerada a obra prima. Tipografia, elementos gráficos e diagramação ficaram bem visíveis neste material.





As Artes Gráficas

 
O QUE SÃO ARTES GRÁFICAS

o   Técnica e talento
o   Equilíbrio
o   Repetição de originais

Artes gráficas é a combinação entre técnica e talento. A combinação entre estes dois componentes básicos da criação e produção de impressos devem sempre andar juntos e em equilíbrio.

É o conjunto de ações visando à repetição, com qualidade, de originais e reprodução de informações e conhecimentos.



QUEM É O PROFISSIONAL

o   Conhecimento técnico
o   Programas gráficos
o   Relação com fornecedor
o   Dar saída

O profissional em artes gráficas trabalha com a comunicação visual de um projeto e exige um alto conhecimento técnico. Ele precisa dominar programas gráficos, falar a mesma língua técnica do fornecedor e também dar saída nos arquivos. Deve colaborar desde o início do processo de criação até à entrega do trabalho ao cliente.

O profissional tem a responsabilidade de fazer os orçamentos, pesquisa de brindes, acompanhamento do trabalho em fornecedores e gráficas. Provas, negociação de prazos e custos.

Quando o profissional tem essa visão de consultoria, evita desgaste com os departamentos envolvidos desde o atendimento à criação, em alguns casos até mesmo ao cliente final. Se não houver esta sintonia pode causar mal estar entre a empresa e o cliente,

ONDE PODE ATUAR

o   Agência de publicidade
o   Escritório de design
o   Editoras
o   Produções gráficas

Os técnicos em artes gráficas atuam em áreas de criação gráfica como agências de publicidade, escritórios de design, editoras de livros e gráficas. Atuam também no campo das programações visuais contribuindo para o desenvolvimento de produtos como cartões, cartazes, convites, jornais, revistas, livros, catálogos entre outros impressos.

O profissional tem como objetivo aperfeiçoar conhecimentos e desenvolver habilidades para criação, editoração e arte finalização de imagens visando a produção de materiais gráficos.

FLUXOGRAMA

Briefing
Criação
Roughs
Layout eletrônico
Fotografia digital
Ilustração analógica ou digital
Arte final eletrônica
Produção gréfica
Fotolito
Matriz
 - Platesseter
- Chapa offset
- Clichê p/ flexo
- Cilindro para rotogravura
- Tela para serigrafia
- Clichê para tampografia
Sistema de impressão
                - Offset
                - Digital
                - Flexografia
                - Rotogravura
                - Serigrafia
                - Tampografia
                 - Outros
Acabamento editorial
Acabamento cartotécnico

FLUXOGRAMA SIMPLIFICADO

Briefing
Criação
Layout
Arte final eletrônica
Fechamento – pdf
Impressão – digital – fotolito - ctp

Sobre o blog

A intensão deste blog é disponibilizar conhecimento sobre a área das Artes Gráficas. Dicas, opiniões, textos, downloads e tudo deste universo.

Abordarei também alguma coisa da Arte Digital, um técnica que está bem próxima às Artes Gráficas.

Fiquem de olho. Leiam. E aproveitem.

Um grande abraço