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271 anos antes de inventarem o Pantone, um artista descreveu todas as cores imagináveis num livro de 800 páginas

Fonte: Redação Hypeness @hypeness_combr
http://www.hypeness.com.br/2014/05/271-anos-antes-de-inventarem-o-pantone-um-artista-descreveu-todas-as-cores-inimaginaveis-num-livro-de-800-paginas/#

Quem inventou as cores? Bem, um livro holandês que foi descoberto indica que não foi a Pantone. Há muitos anos, em 1692, um artista conhecido apenas como “A. Boogert” tirou um tempo para escrever sobre a mistura de aquarelas. Além da experiência resultar em muitas cores, acabou por formar 800 páginas manuscritas e pintadas, abordando sobre o uso da cor na pintura, suas matizes e mudanças de tom.

A obra, riquíssima em detalhes, já é considerada o mais completo guia de cores para a pintura de todos os tempos. A fama, qualidade e abrangência do material foi tanta que o livro foi concebido como um guia educacional. O mundialmente conhecido e contemporâneo Guia Pantone lançou suas páginas e “padrão” de cores apenas em 1963.

Dá uma olhada na obra prima de Boogert abaixo:

cores1
cores5
cores3
cores2
cores

O livro inteiro pode ser visto em alta resolução aqui. Atualmente, o livro é  mantido na Bibliothèque Méjanes em Aix-en-Provence, França.

O MAL DA “LOGOMARCA”

Texto: Bruno Grossi




Sem pretensão nem críticas, resolvi escrever este texto para situar alguns profissionais sobre a linguagem utilizada em meio ao trabalho, reuniões e até em mesa de bar com os amigos.
No meio publicitário/design/criação falamos muito sobre a marca de um tal cliente ou um tal produto. O grande problema é que muitos profissionais ainda não conseguem diferenciar as nomenclaturas, e a mais “desconfigurada” é sobre marca.
Percebemos que muitos profissionais falam a palavra “LOGOMARCA”, no qual não existe teoricamente. Esta palavra é simplesmente uma redundandância, ironicamente, sem significado.
Sem mais rodeios vamos para os significados das termologias, Logo, Tipo e Marca.
Logos = (em grego λόγος, palavra), no grego, significava inicialmente a palavra escrita ou falada—o Verbo.
Marca = s.f. Sinal que serve para que se reconheça uma coisa, para distingui-la de outra, para identificar uma função: fazer uma marca no livro.
Grafia = É a técnica do uso da linguagem como comunicação escrita, por meio de letras, sinais de pontuação ou ideogramas.
Tipos = (do gregos typos — “forma” — e graphein — “escrita”) é a arte e o processo de criação na composição de um texto.
Ícone = É uma palavra com origem no termo grego eikón que pode significar
Vamos lá!
Resumindo, Logo significa “significado”e Marca significa “significado”.
Portanto, LOGOMARCA significa “SIGNIFICADO SIGNIFICADO”. COMO ASSIM????
Se isso faz sentido para algumas pessoas, ok, se não faz nenhum sentido é porque está na hora de você parar de falar esta incrível palavra, Logomarca.
Para identificarmos a imagem de uma empresa nós falamos O LOGO, A MARCA ou O LOGOTIPO. (Caso precise, releia o significado das palavras logo acima).
Veja o processo de criação de dois LOGOTIPOS.

Gramaturas de papéis para rotativas

Couchê: Papel convertido a partir de papel-base¹, revestido de um ou de ambos os lados com substâncias minerais, na máquina de revestir ou na própria máquina que faz o papel-base, podendo receber acabamento brilhante em supercalandra², texturizado, mate ou fosco. Por apresentar ótimas características de nivelamento superficial, é empregado na reprodução de trabalhos de elevada qualidade. Garante cores vivas e definidas na impressão. É bastante usado em revistas e publicações especiais.
Gramaturas³: 70g/m² – 80g/m² – 90g/m² – 115g/m² – 130g/m² – 150g/m² – 170g/m²

Couchê L-1 calandrado (brilho de um lado): usado principalmente para rótulos e temos disponível nas gramaturas 70, 75, 90 e 115g (de fabricação nacional)

Couchê L-2 calandrado (brilho nos dois lados): é o papel com brilho mais comumente usado para folders, catálogos, revistas e flyers e disponível nas gramaturas 75, 90, 115, 150, 170 e 230g (fabricação nacional) e 270, 300 e 370g (importado)

Couchê: É o papel comum de maior qualidade. Ele não é poroso como os anteriores,pois leva uma camada vedante em ambas as faces que o deixa impermeável e aparentemente mais fino ( se bem que mais resistente que os anteriores). Hoje é largamente utilizado para fabricação de panfletos e folders, assim como nas principais revistas, capas, cartões de visita e muito mais. Praticamente quase todas as gráficas utilizam este papel por que se tornou sinônimo de qualidade. Existe nas gramaturas aproximadas de 63 gr a 350 gr.

Couchê fosco (fosco dos dois lados): usado para folders, catálogos, revistas e flyers, geralmente usado para materiais que tenham muito texto (pois a falta do brilho ajuda na leitura), porém existe uma dificuldade e secagem (o que torna o processo de impressão um pouco mais demorado). Disponível nas gramaturas: 75, 90, 115, 150, 170 e 230g (nacional) e 270, 300 e 370g (importado).

Jornal: Papel de superfície irregular e pouco colada (representa uma variação maior na qualidade do impresso), de baixo custo, usado na impressão de jornais, folhetos, livros, revistas, materiais promocionais em geral.
Gramaturas: 48g/m² – 52g/m²

LWC (Lightweight Coated Paper): Papel fabricado com alta porcentagem de celulose, revestido fora de máquina com 8 g/m² a 19 g/m² de tinta couchê em cada face, utilizado na impressão de catálogos, revistas, livros, materiais promocionais. Alternativa para o papel couchê.
Gramaturas: 56g/m² – 57g/m² – 60g/m² – 70g/m² – 80g/m² – 90g/m²

Offset: Papel de impressão sem revestimento, fabricado com pasta química branqueada, conteúdo de carga mineral entre 10% e 15%, boa colagem interna e superficial. Oferece boa reprodução de imagens e é mais utilizado em livros e cadernos. As altas gramaturas são utilizadas em casos especiais.
Gramaturas: 56g/m² – 63g/m² – 70g/m² – 75g/m² – 90g/m² – 120g/m² – 150g/m² – 180g/m²

Offset (papel não calandrado ou sem brilho): esse é aquele papel que todo mundo utiliza em sua impressora. Por sua aparência mais simples (comparando-se com ou couchê L2 ou fosco), é mais usado para impressos comerciais, como papel timbrado, pedidos, notas fiscais, etc. Disponível nas gramaturas:  70, 75, 90, 120, 150, 180 e 240g

Offset: É um papel não revestido, ou seja, meio poroso, muito usado nos panfletos mais comuns, daqueles impressos em 1 cor apenas e distribuídos a torta e direita por aí.

Ele é considerado o papel mais simples, sendo batido em simplicidade apenas pelo papel jornal. É usado em panfletos de rua, miolo de livros, memorandos, receituários, notas fiscais, e quando mais grosso até em fichas e cartões. A principal vantagem é que é o melhor para escrita, pois por ser bem poroso absorve bem a tinta. É também um dos mais baratos. Existe de 50 gr a cerca de 300 gr. Existe em várias cores. As cartolinas estão incluídas neste grupo.

Papel Cartão (não calandrado ou sem brilho – tipo cartolina): usado para fichas ou impressos que precisam de um papel mais rígido e que são impressos em apenas 1 cor. Disponível nas gramaturas 180 e 240g, esses nos formatos: SP50x66 e RJ 55x73cm

Supercalandrado: Papel que recebeu acabamento acetinado em supercalandra², deixando o papel com mais brilho e transparência. É utilizado em publicações de grande tiragem.
Gramaturas: 52g/m² – 56g/m² – 60g/m²

Reciclado: Papel fabricado a partir de polpa de papel usado, desentintado e branqueado, ou a partir de aparas de impressão ou de conversão. Tem uma tonalidade mais escura, mas possui a mesma qualidade do papel offset.
Gramaturas: 63g/m² – 70g/m² – 75g/m² – 90g/m² – 120g/m²

Reciclados: papéis muito usados hoje em dia, por se tratar de papel feito com em torno de 25% de matéria-prima reciclada pós consumo e 75% de matéria prima virgem. Disponívl nas gramaturas: 75, 90, 120, 150, 180 e 240g

Reciclado: Acompanhando a moda ecológica, criou-se um papel que utiliza tanto aparas de papel pós consumo como pré consumo, ou seja, faz-se uma mistura de papel novo com papel usado. O papel é poroso como o papel offset e apresenta uma coloração amarelada típica. É muito usado pelas empresas para apresentar uma “posição ecológica”. Existe basicamente em 3 gramaturas: 90 gr, 120 gr e 250 gr, variando um pouco de acordo com o fabricante. É largamente usado em substituição do papel comum, prospectos e cartões de visita

Collor plus (tipo uma cartolina colorida): papéis com variadas cores, geralmente são usados para convites, sendo disponibilizado nas gramaturas: 90, 120, 180 e 240g

Supremo (e similares importados): É um papel intermediário entre o offset e o couchê. A característica principal é ser mais grosso que o offset de mesma gramatura e ter a parte selante apenas numa das faces. Existem muitas variações segundo a qualidade, seguindo agora da de pior qualidade para a melhor: Duplex (usado em folhinhas – textura de jornal no verso), Triplex (o duplex um pouco melhor- verso branco), Supremo (É o triplex de marca boa- o verso é bem lisinho), Supremo DuoDesign (é uma marca de um papel que leva a parte selante dos dois lados, porém com a mesma “grossura” dos papeis supremos. Existem especificamente para atender a demanda de cartões e capas de livros, indo aproximadamente de 200 gr a 400 gr. Muito usado também por algumas gráficas, sendo o supremo um substituto barato do couchê e o supremo duodesign um pouco mais conceituado que o couchê

Duplex (papel cartonado branco de um lado e kraft do outro): ideal para impressão de fotos na frente e textos e desenhos no verso, usado principalmente para imprimir tags (aquelas etiquetas que vem nas roupas), caixas e embalagens. Nas gramaturas: 230, 280, 370 e 410g

Triplex (papel cartonado branco dos dois lados, sendo um lado com brilho): ideal para embalagens com impressão coloridas dos dois lados, porém um lado brilhante e outro fosco. Usado principalmente para pastas, tags, cartão postal e cartão natal; disponível nas gramaturas: 230, 280, 370, 410g

Jornal: O papel jornal tem as mesmas características do offset, só que é mais fino e “sujo”, com muitas fibras soltas. É usado quase que exclusivamente para jornais, notas fiscais e panfletos vagabundos. Existe aproximadamente de 50 a 70 gr.

Papeis especiais: Para quem quer entender de papel a fundo existem algumas centenas de tipos de papeis em diversas cores. Em qualquer papelaria você encontra pelo menos uma centena. Mas a maioria só é usada em gráfica em serviços especiais atingindo preços altíssimos, pois só vão servir para aquele trabalho específico.

A gramatura de um papel é o peso de uma folha de 1m² ou seja:

Couchê 90g = uma folha de 1 x 1 m pesa = 90g
Duplex 230g = uma folha de 1 x 1 m pesa = 230g

Veja o cálculo:
“x” = seu impresso em m² x gramas do papel inteiro onde “x” é o peso que deveria ter o seu impresso pronto, sendo que a conta para saber “x” deve-se multiplicar a medida em m² do impresso pelo peso (gramas) do papel inteiro contratado.

Exemplos:

Seu trabalho é A4 impresso em um papel 90g, ou seja, a medida é 0,21 x 0,297m, o que equivale a = 0,06237m²
“x” = 0,06237 x 90g
“x” = 5,6133 g (= esse é o peso que deve ter o seu trabalho impresso, que você poderá conferir numa balancinha de precisão em uma padaria, p.exemplo – se seu impresso estiver com peso abaixo disso, não foi utilizado o papel na gramatura que você contratou)

Trabalho em A3 – 120g = 0,42 x 0,297 = 0,12474m² (é o tamanho de seu papel)
“x” = 0,12474 x 120 g
“x” = 14,9688 g (é o peso que deve ter seu impresso, basta conferir)

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¹Papel especialmente produzido para receber o revestimento couchê.

²A calandra é uma máquina constituída de um conjunto vertical de cilindros metálicos polidos e cilindros revestidos com tecido de fibra sintética alternados, entre os quais passa o papel sob pressão, afim de ser alisado.

³A gramatura é a massa de uma folha de papel expressa em gramas por metro quadrado. Uma baixa gramatura representa um papel mais fino e a alta gramatura indica um papel mais grosso.

Fonte bibliográfica: GRAPHOS - Glossário de termos técnicos em comunicação gráfica. Sérgio Rossi Filho. São Paulo. Editora Cone Sul, 2001

http://tudibao.com.br/2010/06/papeis-e-gramaturas.html

http://www.cardquali.com/entendendo-sobre-papel-gramaturas/

Conversa de Blogueiro!

‼ - real name?
✺ - eye color?
✁ - hair?
☿ - zodiac sign?
☃ - tall/short?
❅ - any sports?
✈ - hobbies?
❤ - single/taken?
ツ - any pets?
☂ - favorite season?
✐ - fave types of movies?
❣ - how would it be your ideal date?
☣ - phobias?
☠ - fears?
✘ - hates?
° - ever were close to death?
♧ -..... on drugs?
♠ -.....smoked?
♦ -.....had alcohol?
❥ - sexual orientation
♚ - favorite eye color?
♛ - favorite hair color?
♪ - music you like?
✌ - favorite bands/ singers?
♒ - fave animes?
❦-.fave characters?
✿ - fave kind of clothing?
ღ - mottos?

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Por que tinta de impressora é tão cara?

Não é incomum de designers – especialmente os da área de gráfico – terem uma impressora em casa para testar seus produtos antes de enviar para a gráfica. E até mesmo os não-designers sabem do custo de uma impressora: uma simples pode custar entre R$ 150 a R$ 250. O verdadeiro roubo está nos cartuchos de tinta. Por que é tão caro?

Os números não mentem: a tinta de uma impressora, por litro, custa duas vezes mais que sangue humano e quase 500 vezes mais que gasolina. Só nos Estados Unidos são gastos 24 bilhões de dólares todo ano em tinta e toner, e se todos os cartuchos vendidos em 2008 tivessem sido colocados lado-a-lado, teriam dado a volta no planeta mais de 5.5 vezes.

preco-de-tinta
Mas por que a impressora é tão barata e a tinta é tão absurdamente cara?
Muita gente diz que é por causa do modelo “dê o barbeador, venda a gilete” de negócios – ou seja, vender a impressora por um valor que pode chegar até a dar prejuízo para a empresa de tão baixo, e cobrar um valor exorbitante nos únicos tipos de cartuchos que cabem naquela impressora. Isto seria apenas 50% da verdade.

Thom Brown, um representante da HP – uma das maiores empresas no ramo de impressão – explicou o motivo por trás do custo elevado por litro de tinta: o custo de desenvolvimento da tecnologia é altíssimo.
“Um cartucho de tinta precisa esperar na loja até você comprá-lo, e depois precisa esperar dentro da sua impressora que pode não ser usada todo dia”, explica Brown. “Então a tinta no seu formato líquido precisa ficar estável por até 18 meses seguidos”.

Além disto, a tinta muda de estado rapidamente quando vai do cartucho passando pelo bico. E aí que encontramos a primeira parte da tecnologia; Em 1985, as impressoras top de linha tinham 12 bicos no cabeçote da impressora, jorrando 10 mil pingos por segundo. Hoje, são mais de 4 mil bicos entregando 112 milhões de pingos por segundo – e estes bicos tem 1/3 da largura de um fio de cabelo humano.


Evolução das impressoras
Evolução das impressoras

Em seguida, temos a questão da temperatura: por um nanosegundo, a tinha aquece a mais de 300 graus Celcius quando passa pelo bico. A tinta precisa não evaporar nesse ponto, ou não teríamos nada impresso.

Brown também explica que, ao sair do bico, a tinta voa a quase 50 km/h e precisa acertar o ponto certo no papel. Isto seria o equivalente a jogar uma uva do topo de um prédio de 30 andares para acertar um balde no térreo. A tinta precisa acertar o papel num formato perfeitamente redondo para que a imagem resultante fique perfeita. E, pra finalizar, a tinta precisa secar quase instantâneamente e não alterar sua cor por alguns anos.

Desenvolver essa tecnologia não é simples e não é barato, então as empresas jogam o custo disto em cima dos cartuchos. Sei que muitos reclamam “Mas como que cartuchos remanufaturados possuem um custo tão baixo?“. Isto não é difícil de responder: estes cartuchos são sempre de qualidade inferior e menos de 30% das pessoas que usam cartuchos remanufaturados ficam satisfeitas com o produto final, não sendo incomum dos cartuchos não funcionarem, secarem rápido, vazarem durante uma impressão ou simplesmente estragarem a impressora.

Finalizando, Brown explica que a HP demora em média 5 anos para desenvolver um novo cartucho, com mais de mil protótipos criados e jogados fora. O motivo para isto está em fornecer soluções para tantos consumidores diferentes, e mudar meia dúzia de ingredientes no produto pode fazer afundar o nome da empresa em questão de confiabilidade e estabilidade.

“Um cartucho de tinta é muito mais que água e corante”, diz Brown. “É por isso que, para que as empresas que desenvolvem impressoras de qualidade precisam cobrir seu custo em alguma parte do processo”.
E você, usa somente tinta original ou se aventura no mundo dos cartuchos remanufaturados? Quanto tempo duram seus cartuchos?
Fonte: computerworldabout.com – Imagem de destaque: Multiple printer cartrigdes por Shutterstock

Hieróglifos egípcios

Hieróglifo é um termo originário de duas palavras gregas: ἱερός (hierós) "sagrado", e γλύφειν (glýphein) "escrita". Apenas os sacerdotes, membros da realeza, altos cargos, e escribas conheciam a arte de ler e escrever esses sinais "sagrados". 

A escrita hieroglífica constitui provavelmente o mais antigo sistema organizado de escrita no mundo, e era vocacionada principalmente para inscrições formais nas paredes de templos e túmulos. Com o tempo evoluiu para formas mais simplificadas, como o hierático, uma variante mais cursiva que se podia pintar em papiros ou placas de barro, e ainda mais tarde, com a influência grega crescente no Oriente Próximo, a escrita evoluiu para o demótico, fase em que os hieróglifos iniciais ficaram bastante estilizados, havendo mesmo a inclusão de alguns sinais gregos na escrita. 

Uso ao longo dos tempos 

Os hieróglifos foram usados durante um período de 3500 anos para escrever a antiga língua do povo egípcio. 

Existem inscrições desde antes de 3000 a.C. até 24 de Agosto de 394, data aparente da última inscrição hieroglífica, numa parede no templo de Ilha de File. 

Constituíam uma escrita monumental e religiosa, pois eram usados nas paredes dos templos, túmulos, etc. Existem poucas evidências de outras utilizações. Durante os mais de três milénios em que foram usados, os egípcios inventaram cerca de 6900 sinais. Um texto escrito nas épocas dinásticas não continha mais do que 700 sinais, mas no final desta civilização já eram usados milhares de hieróglifos, o que complicava muito a leitura, sendo isso mais um dos fatores que tornavam impraticável o seu uso e levaram ao seu desaparecimento. 

Quando e como desapareceram os hieróglifos 

Com a invasão de vários povos estrangeiros ao longo da sua história, a língua e escrita locais foram se alterando, incorporando novos elementos. Fatores decisivos foram a introdução dos idiomas grego e latino, com a conquista pelos respectivos impérios. Também o cristianismo, ao negar a religião politeísta local, contribuiu bastante para que o conhecimento desta escrita se perdesse, no século V depois de Cristo. Tudo o que estava relacionado com os antigos deuses egípcios era considerado pagão, e portanto, proibido.