Mostrando postagens com marcador produção gráfica. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador produção gráfica. Mostrar todas as postagens

Gramaturas de papéis para rotativas

Couchê: Papel convertido a partir de papel-base¹, revestido de um ou de ambos os lados com substâncias minerais, na máquina de revestir ou na própria máquina que faz o papel-base, podendo receber acabamento brilhante em supercalandra², texturizado, mate ou fosco. Por apresentar ótimas características de nivelamento superficial, é empregado na reprodução de trabalhos de elevada qualidade. Garante cores vivas e definidas na impressão. É bastante usado em revistas e publicações especiais.
Gramaturas³: 70g/m² – 80g/m² – 90g/m² – 115g/m² – 130g/m² – 150g/m² – 170g/m²

Couchê L-1 calandrado (brilho de um lado): usado principalmente para rótulos e temos disponível nas gramaturas 70, 75, 90 e 115g (de fabricação nacional)

Couchê L-2 calandrado (brilho nos dois lados): é o papel com brilho mais comumente usado para folders, catálogos, revistas e flyers e disponível nas gramaturas 75, 90, 115, 150, 170 e 230g (fabricação nacional) e 270, 300 e 370g (importado)

Couchê: É o papel comum de maior qualidade. Ele não é poroso como os anteriores,pois leva uma camada vedante em ambas as faces que o deixa impermeável e aparentemente mais fino ( se bem que mais resistente que os anteriores). Hoje é largamente utilizado para fabricação de panfletos e folders, assim como nas principais revistas, capas, cartões de visita e muito mais. Praticamente quase todas as gráficas utilizam este papel por que se tornou sinônimo de qualidade. Existe nas gramaturas aproximadas de 63 gr a 350 gr.

Couchê fosco (fosco dos dois lados): usado para folders, catálogos, revistas e flyers, geralmente usado para materiais que tenham muito texto (pois a falta do brilho ajuda na leitura), porém existe uma dificuldade e secagem (o que torna o processo de impressão um pouco mais demorado). Disponível nas gramaturas: 75, 90, 115, 150, 170 e 230g (nacional) e 270, 300 e 370g (importado).

Jornal: Papel de superfície irregular e pouco colada (representa uma variação maior na qualidade do impresso), de baixo custo, usado na impressão de jornais, folhetos, livros, revistas, materiais promocionais em geral.
Gramaturas: 48g/m² – 52g/m²

LWC (Lightweight Coated Paper): Papel fabricado com alta porcentagem de celulose, revestido fora de máquina com 8 g/m² a 19 g/m² de tinta couchê em cada face, utilizado na impressão de catálogos, revistas, livros, materiais promocionais. Alternativa para o papel couchê.
Gramaturas: 56g/m² – 57g/m² – 60g/m² – 70g/m² – 80g/m² – 90g/m²

Offset: Papel de impressão sem revestimento, fabricado com pasta química branqueada, conteúdo de carga mineral entre 10% e 15%, boa colagem interna e superficial. Oferece boa reprodução de imagens e é mais utilizado em livros e cadernos. As altas gramaturas são utilizadas em casos especiais.
Gramaturas: 56g/m² – 63g/m² – 70g/m² – 75g/m² – 90g/m² – 120g/m² – 150g/m² – 180g/m²

Offset (papel não calandrado ou sem brilho): esse é aquele papel que todo mundo utiliza em sua impressora. Por sua aparência mais simples (comparando-se com ou couchê L2 ou fosco), é mais usado para impressos comerciais, como papel timbrado, pedidos, notas fiscais, etc. Disponível nas gramaturas:  70, 75, 90, 120, 150, 180 e 240g

Offset: É um papel não revestido, ou seja, meio poroso, muito usado nos panfletos mais comuns, daqueles impressos em 1 cor apenas e distribuídos a torta e direita por aí.

Ele é considerado o papel mais simples, sendo batido em simplicidade apenas pelo papel jornal. É usado em panfletos de rua, miolo de livros, memorandos, receituários, notas fiscais, e quando mais grosso até em fichas e cartões. A principal vantagem é que é o melhor para escrita, pois por ser bem poroso absorve bem a tinta. É também um dos mais baratos. Existe de 50 gr a cerca de 300 gr. Existe em várias cores. As cartolinas estão incluídas neste grupo.

Papel Cartão (não calandrado ou sem brilho – tipo cartolina): usado para fichas ou impressos que precisam de um papel mais rígido e que são impressos em apenas 1 cor. Disponível nas gramaturas 180 e 240g, esses nos formatos: SP50x66 e RJ 55x73cm

Supercalandrado: Papel que recebeu acabamento acetinado em supercalandra², deixando o papel com mais brilho e transparência. É utilizado em publicações de grande tiragem.
Gramaturas: 52g/m² – 56g/m² – 60g/m²

Reciclado: Papel fabricado a partir de polpa de papel usado, desentintado e branqueado, ou a partir de aparas de impressão ou de conversão. Tem uma tonalidade mais escura, mas possui a mesma qualidade do papel offset.
Gramaturas: 63g/m² – 70g/m² – 75g/m² – 90g/m² – 120g/m²

Reciclados: papéis muito usados hoje em dia, por se tratar de papel feito com em torno de 25% de matéria-prima reciclada pós consumo e 75% de matéria prima virgem. Disponívl nas gramaturas: 75, 90, 120, 150, 180 e 240g

Reciclado: Acompanhando a moda ecológica, criou-se um papel que utiliza tanto aparas de papel pós consumo como pré consumo, ou seja, faz-se uma mistura de papel novo com papel usado. O papel é poroso como o papel offset e apresenta uma coloração amarelada típica. É muito usado pelas empresas para apresentar uma “posição ecológica”. Existe basicamente em 3 gramaturas: 90 gr, 120 gr e 250 gr, variando um pouco de acordo com o fabricante. É largamente usado em substituição do papel comum, prospectos e cartões de visita

Collor plus (tipo uma cartolina colorida): papéis com variadas cores, geralmente são usados para convites, sendo disponibilizado nas gramaturas: 90, 120, 180 e 240g

Supremo (e similares importados): É um papel intermediário entre o offset e o couchê. A característica principal é ser mais grosso que o offset de mesma gramatura e ter a parte selante apenas numa das faces. Existem muitas variações segundo a qualidade, seguindo agora da de pior qualidade para a melhor: Duplex (usado em folhinhas – textura de jornal no verso), Triplex (o duplex um pouco melhor- verso branco), Supremo (É o triplex de marca boa- o verso é bem lisinho), Supremo DuoDesign (é uma marca de um papel que leva a parte selante dos dois lados, porém com a mesma “grossura” dos papeis supremos. Existem especificamente para atender a demanda de cartões e capas de livros, indo aproximadamente de 200 gr a 400 gr. Muito usado também por algumas gráficas, sendo o supremo um substituto barato do couchê e o supremo duodesign um pouco mais conceituado que o couchê

Duplex (papel cartonado branco de um lado e kraft do outro): ideal para impressão de fotos na frente e textos e desenhos no verso, usado principalmente para imprimir tags (aquelas etiquetas que vem nas roupas), caixas e embalagens. Nas gramaturas: 230, 280, 370 e 410g

Triplex (papel cartonado branco dos dois lados, sendo um lado com brilho): ideal para embalagens com impressão coloridas dos dois lados, porém um lado brilhante e outro fosco. Usado principalmente para pastas, tags, cartão postal e cartão natal; disponível nas gramaturas: 230, 280, 370, 410g

Jornal: O papel jornal tem as mesmas características do offset, só que é mais fino e “sujo”, com muitas fibras soltas. É usado quase que exclusivamente para jornais, notas fiscais e panfletos vagabundos. Existe aproximadamente de 50 a 70 gr.

Papeis especiais: Para quem quer entender de papel a fundo existem algumas centenas de tipos de papeis em diversas cores. Em qualquer papelaria você encontra pelo menos uma centena. Mas a maioria só é usada em gráfica em serviços especiais atingindo preços altíssimos, pois só vão servir para aquele trabalho específico.

A gramatura de um papel é o peso de uma folha de 1m² ou seja:

Couchê 90g = uma folha de 1 x 1 m pesa = 90g
Duplex 230g = uma folha de 1 x 1 m pesa = 230g

Veja o cálculo:
“x” = seu impresso em m² x gramas do papel inteiro onde “x” é o peso que deveria ter o seu impresso pronto, sendo que a conta para saber “x” deve-se multiplicar a medida em m² do impresso pelo peso (gramas) do papel inteiro contratado.

Exemplos:

Seu trabalho é A4 impresso em um papel 90g, ou seja, a medida é 0,21 x 0,297m, o que equivale a = 0,06237m²
“x” = 0,06237 x 90g
“x” = 5,6133 g (= esse é o peso que deve ter o seu trabalho impresso, que você poderá conferir numa balancinha de precisão em uma padaria, p.exemplo – se seu impresso estiver com peso abaixo disso, não foi utilizado o papel na gramatura que você contratou)

Trabalho em A3 – 120g = 0,42 x 0,297 = 0,12474m² (é o tamanho de seu papel)
“x” = 0,12474 x 120 g
“x” = 14,9688 g (é o peso que deve ter seu impresso, basta conferir)

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

¹Papel especialmente produzido para receber o revestimento couchê.

²A calandra é uma máquina constituída de um conjunto vertical de cilindros metálicos polidos e cilindros revestidos com tecido de fibra sintética alternados, entre os quais passa o papel sob pressão, afim de ser alisado.

³A gramatura é a massa de uma folha de papel expressa em gramas por metro quadrado. Uma baixa gramatura representa um papel mais fino e a alta gramatura indica um papel mais grosso.

Fonte bibliográfica: GRAPHOS - Glossário de termos técnicos em comunicação gráfica. Sérgio Rossi Filho. São Paulo. Editora Cone Sul, 2001

http://tudibao.com.br/2010/06/papeis-e-gramaturas.html

http://www.cardquali.com/entendendo-sobre-papel-gramaturas/

Geometria Sagrada – Proporção Áurea

Geometria Sagrada – Proporção Áurea
Delicious
TwitterLinkedInFacebookBufferMail
+TAG
Geometria Sagrada começou há muito tempo, provavelmente pelas mãos de Pitágoras de Samos, que tinha certeza de que o Universo era tão lógico quanto a matemática e por isso procurava números escondidos na natureza. Em tudo o que ele observava, um número se destacava dos outros, o 4. São 4 luas, 4 estações do ano, 4 elementos (fogo, ar, terra e água), 4 idades do homem (infância, juventude, maturidade e velhice), 4 pontos cardeais, 4 reinos (homem, animal, vegetal e mineral) entre tantos outros 4s escondidos por aí. E pela Geometria comum, o quatro é representado pelo quadrado, porém, nada na Natureza é reto e simétrico como um quadrado. Tudo é curvo e sinuoso, e durante anos Pitágoras procurou essas curvas dentro do quadrado. E, numa tarde fria de outono (essa parte eu inventei) ele descobriu a espiral gerada por um quadrado. Ambas são conhecidas hoje porRetângulo Áureo e Espiral Áurea, respectivamente.
Pitágoras
Como se constrói um Retângulo Áureo? Para que ele serve? Isso vai me ajudar no meu trabalho? Será que devo continuar lendo esse post? Será que vou ter que rezar um Pai Nosso cada vez que fizer um retângulo? Não, meu amigo, a Geometria Sagrada ajuda-nos a agilizar nosso trabalho por fornecer proporções às quais chegaríamos de um modo ou outro gastando um pouco mais de tempo. Saiba que toda a Renascença (Leonardo, Michelangelo, Raphael, entre outros) usavam essas proporções em tudo que faziam. E porque agrada tanto? Porque você também é feito de proporções áureas e por espelhamento, ou similaridade, essas proporções agradam os humanos.
Monalisa

Construção do Retângulo e da Espiral Áurea:

  1. Desenhe um quadrado
  2. Divida o quadrado no meio
  3. A partir de um dos pontos formados, faça um círculo até encontrar uma vértice do quadrado
  4. Estenda a lateral do quadrado até encontrar o círculo
  5. Você já tem um Retângulo Áureo

Como encontrar a proporção áurea
Teorema de Pitágoras
Definindo-se a lateral do quadrado como 1, e utilizando-se famoso Teorema de Pitágoras, chegamos ao valor 1,618… também conhecido como PHI.
Outras figuras geométricas também têm proporções áureas, como a estrela de cinco pontas, por exemplo. Mas isso é tão simples que vou deixar o Pato Donald explicar:

A Espiral Áurea nasce daí. Ela aparece em vários lugares.
Espiral Áurea
Girassol e a proporção áurea
Exemplos de proporção áurea na natureza
Exemplos de proporção áurea na natureza
Exemplos de proporção áurea na natureza

Onde usar a Proporção Áurea

Depois dos primeiros rafs, eu tento encaixar a arte dentro de proporções sugeridas pelo Retângulo Áureo. Se não dá para usar o retângulo como um todo, uso proporções dele: 1/4 ou 1/5 de Retângulo Áureo. Sobreponho retângulos e com as intersecções acho pontos de força e atenção.
Um dos usos mais interessante que fiz, foi sugerir as proporções do peão para jogos de tabuleiro. Percebam a filosofia embutida: o peão é a representação do jogador no tabuleiro, portanto, natural que tenha proporções humanas. Utilizando o Pentagrama, o Homem Vetruviano de Leonardo e um pouco de paciência, chegamos numa relação que agradou de imediato todos os envolvidos, inclusive engenheiros e diretores de Marketing (para esses eu omiti a parte da filosofia).
peao vetruviano
Você pode se divertir procurando Retângulos Áureos em grandes obras de arte. Mas, o mais divertido é achá-los nos seus próprios trabalhos. É incrível como buscamos essas formas inconscientemente.
O Estudo da Geometria Sagrada não para aí, na verdade ela é muito extensa e tenta, de alguma forma, demonstrar que o Universo não apareceu por acaso e que uma inteligência superior (que alguns chamam de Deus) criou tudo o que existe seguindo padrões numéricos. Esse post é simplesmente para ajudá-lo no dia a dia.
Muito Obrigado!
Eu sou Renato Cracco, Diretor de Arte da Grow Jogos e Brinquedos Ltda.

Confira o artigo original publicado pelo Choco La Design: Geometria Sagrada – Proporção Áurea

Johannes Gutenberg


A imprensa

A imprensa é outra das contribuições de Gutenberg; com anterioridade se tinham empregado, também desde a época de Suméria, discos ou cilindros sobre os quais se tinha lavrado o negativo do texto a imprimir que geralmente era só a rubrica do dono do cilindro e outorgava certeza de autenticidade às tabletas que a levavam. As imprensas na Idade Média eram simples tabelas gordas e pesadas ou blocos de pedra que se apoiavam sobre a matriz de impressão já entintada para transferir sua imagem ao pergaminho ou papel. A imprensa de Gutenberg é uma adaptação daquelas usadas para espremer o suco das uvas na fabricação do vinho, com as quais Gutenberg estava familiarizado, pois Mogúncia, onde nasceu e viveu, está no vale do Reno, uma região vinícola desde a época dos romanos.

Um exemplar da Bíblia de Gutenberg na Biblioteca do Congresso em Washington D.C
Depois da invenção dos tipos e a adaptação da prensa vinícola, Gutenberg seguiu experimentando com a imprensa até conseguir um aparelho funcional. Também pesquisou sobre o papel e as tintas. Uns e outras tinham que se comportar de tal modo que as tintas se absorvessem pelo papel sem escorrer-se, assegurando a precisão dos traços; precisava-se que o secagem fosse rápida e a impressão permanente. Por isso, Gutenberg experimentou com pigmentos a base de azeite, que não só usou para imprimir com as matrizes, senão também para as capitulares e ilustrações que se realizavam manualmente- e com o papel de trapo de origem chinesa introduzido na Europa em sua época.

O primeiro livro impresso por Gutenberg foi a Bíblia, processo que se iniciou cerca de 1450 e que terá terminado cinco anos depois em Março de 1455.[5]
Para comprovar a magnificência deste inventor alemão do século XV, realiza-se anualmente, nos EUA, o "Festival Gutenberg" - uma espécie de Feira de demonstrações e inovações nas áreas do desenho gráfico, da impressão digital, da publicação e da conversão de texto - que só comprova que a invenção do mestre Gutenberg consegue, ainda hoje, cultivar seguidores que, da sua experiência-base, tentam superar o invento e adaptar as tecnologias modernas às exigentes necessidades do mundo actual.


A Bíblia de Gutenberg é o incunábulo impresso da tradução em latim da Bíblia, por Johann Gutenberg, em Mainz, também conhecida em português como Mogúncia, Alemanha. A produção da Bíblia começou em 1450, tendo Gutenberg usado uma prensa de tipos móveis. Calcula-se que tenha terminado em 1455.[1] Essa Bíblia é considerada o incunábulo mais importante, pois marca o início da produção em massa de livros no Ocidente.

Uma cópia completa desta Bíblia possui 1282 páginas, com texto em duas colunas; a maioria era encadernada em dois volumes. A Bíblia contém 73 livros, dividida em Antigo Testamento e Novo Testamento.

Acredita-se que 180 cópias foram produzidas, 45 em pergaminho e 135 em papel. Elas foram impressas, rubricadas e iluminadas à mão em um período de três anos.

As Artes Gráficas

 
O QUE SÃO ARTES GRÁFICAS

o   Técnica e talento
o   Equilíbrio
o   Repetição de originais

Artes gráficas é a combinação entre técnica e talento. A combinação entre estes dois componentes básicos da criação e produção de impressos devem sempre andar juntos e em equilíbrio.

É o conjunto de ações visando à repetição, com qualidade, de originais e reprodução de informações e conhecimentos.



QUEM É O PROFISSIONAL

o   Conhecimento técnico
o   Programas gráficos
o   Relação com fornecedor
o   Dar saída

O profissional em artes gráficas trabalha com a comunicação visual de um projeto e exige um alto conhecimento técnico. Ele precisa dominar programas gráficos, falar a mesma língua técnica do fornecedor e também dar saída nos arquivos. Deve colaborar desde o início do processo de criação até à entrega do trabalho ao cliente.

O profissional tem a responsabilidade de fazer os orçamentos, pesquisa de brindes, acompanhamento do trabalho em fornecedores e gráficas. Provas, negociação de prazos e custos.

Quando o profissional tem essa visão de consultoria, evita desgaste com os departamentos envolvidos desde o atendimento à criação, em alguns casos até mesmo ao cliente final. Se não houver esta sintonia pode causar mal estar entre a empresa e o cliente,

ONDE PODE ATUAR

o   Agência de publicidade
o   Escritório de design
o   Editoras
o   Produções gráficas

Os técnicos em artes gráficas atuam em áreas de criação gráfica como agências de publicidade, escritórios de design, editoras de livros e gráficas. Atuam também no campo das programações visuais contribuindo para o desenvolvimento de produtos como cartões, cartazes, convites, jornais, revistas, livros, catálogos entre outros impressos.

O profissional tem como objetivo aperfeiçoar conhecimentos e desenvolver habilidades para criação, editoração e arte finalização de imagens visando a produção de materiais gráficos.

FLUXOGRAMA

Briefing
Criação
Roughs
Layout eletrônico
Fotografia digital
Ilustração analógica ou digital
Arte final eletrônica
Produção gréfica
Fotolito
Matriz
 - Platesseter
- Chapa offset
- Clichê p/ flexo
- Cilindro para rotogravura
- Tela para serigrafia
- Clichê para tampografia
Sistema de impressão
                - Offset
                - Digital
                - Flexografia
                - Rotogravura
                - Serigrafia
                - Tampografia
                 - Outros
Acabamento editorial
Acabamento cartotécnico

FLUXOGRAMA SIMPLIFICADO

Briefing
Criação
Layout
Arte final eletrônica
Fechamento – pdf
Impressão – digital – fotolito - ctp

Sobre o blog

A intensão deste blog é disponibilizar conhecimento sobre a área das Artes Gráficas. Dicas, opiniões, textos, downloads e tudo deste universo.

Abordarei também alguma coisa da Arte Digital, um técnica que está bem próxima às Artes Gráficas.

Fiquem de olho. Leiam. E aproveitem.

Um grande abraço