Livros de comunicação e cultura para Download

01. Como escrever para a web (Guillermo Franco)
02. O que é o virtual? (Pierre Lévy)
04. Web 2.0: erros e acertos (Paulo Siqueira)
05. Para entender a internet (org. Juliano Spyer)
06. Redes sociais na internet (Raquel Recuero)
07. Televisão e realidade (Itania Gomes)
08. Autor e autoria no cinema e televisão (José Francisco Serafim)
09. Comunicação e mobilidade (André Lemos)
10. Comunicação e gênero: a aventura da pesquisa (Ana Carolina Escosteguy)
11. Conceitos de comunicação política (org. João Carlos Correia)
13. Informação e persuasão na web (org. Paulo Serra e João Canavilhas)
14. Teoria e crítica do discurso noticioso (João Carlos Correia)
17. O marketing depois de amanhã (Ricardo Cavallini)
19. Grandes Marcas Grandes Negócios (José R. Martins)
20. Relações Públicas digitais (org. Marcello Chamusca e Márcia Carvalhal)
21. Ferramentas digitais para jornalistas (Sandra Crucianelli)
22. Blogs.com: estudos sobre blogs (org. Raquel Recuero, Adriana Amaral e Sandra Montardo)
30. Retória e mediação II: da escrita à internet (orgs. Ivone Ferreira e María Cervantes)
32. Comunicação e estranheza (Suzana Morais)
34. Manual da teoria da comunicação (Joaquim Paulo Serra)
35. Estética do digital: cinema e tecnologia (orgs. Manuela Penafria e Mara Martins)
36. Jornalismo digital e terceira geração (org. Suzana Barbosa)
37. Comunicação e ética (Anabela Gradim)
40. Teorias da comunicação (orgs. José Manual Santos e João Correia)
41. Comunicação e poder (org. João Correia)
42. Comunicação e política (org. João Correia)
43. Manual de jornalismo (Anabela Gradim)
44. A informação como utopia (Joaquim Paulo Serra)
45. Jornalismo e espaço público (João Correia)
46. Semiótica: a lógica da comunicação (Antônio Fidalgo)
50. Campos da comunicação (orgs. Antônio Fidalgo e Paulo Serra)
51. Jornalistas da web: os primeiros 10 anos (Jornalistas da web)
52. Onipresente (Ricardo Cavallini)
56. Perspectivas do Direito da propriedade intelectual (Helena Braga e Milton Barcellos)
57. E o rádio? Novos horizontes midiáticos (Luiz Ferraretto e Luciano Klockner)
58. Manual de redação do jornalismo online (Eduardo de Carvalho Viana)
59. Jornalismo internacional em redes (Cadernos da Comunicação)
61. A cibercultura e seu espelho (orgs. Eugênio Trivinho e Edilson Cazeloto)
62. Direitos do homem, imprensa e poder (Isabel Morgado)
65. O livro depois do livro (Giselle Beiguelman)
66. A internet em Portugal (OberCom)
67. Memórias da comunicação (orgs. Cláudia Moura e Maria Berenice Machado)
68. Comunicação multimídia (org. Maria Jospe Baldessar)
69. Cultura digital.br(orgs. Rodrigo Savazoni e Sérgio Cohn)
70. História da mídia sonora (orgs. Nair Prata e Luciano Klockner)
71. História das relações públicas (Cláudia moura)
72. Manual de laboratório de jornalismo na internet (Marcos Palacios e Beatriz Ribas)
73. O ensino do jornalismo em redes de alta velocidade (Marcos Palacios e Elias Machado)
74. Retórica e mediação: da escrita à internet (orgs. Ivone Ferreira e Paulo Serra)
75. Design/Web/Design: 2 (Luli Radfaher)
76. A arte de despediçar energia (Ricardo Cavalline)
77. A blogosfera policial no Brasil (orgs. Silvia Ramos e Anabela Paiva)
79. Do broadcast ao socialcast (Manoel Fernandes)
81. Manual de sobrevivência online (Leoni)
82. Olhares da rede (orgs. Claudia Castelo Branco e Luciano Matsuzaki)
83. A democracia impressa (Heber Ricardo da Silva)
84. Design e ergonomia (Luis Carlos Paschoarelli)
85. Design e planejamento (Marizilda do Santos Menezes)
86. História e comunicação na nova ordem internacional (Maximiliano Martin Vicente)
89. Princípios Inconstantes (Itaú Cultural, com coordenação de Claudiney Ferreira)
95. Além das redes de colaboração (orgs. Nelson De Luca Pretto e Sérgio Silveira)
104. Marketing 1 to 1 (Peppers&RogersGroup)
106. Cultura livre (Lawrence Lessing)
107. As marcas na agenda dos CEOs (Troiano Consultoria)
108. Guia da reputação online (António Dias)
111. Suprassumo Mídia Boom (Mídia Boom)
112. Vida para consumo (Zygmunt Bauman)
114. Escola de redes (Augusto de Franco)
115. Blog: jornalismo independente (Fernanda Magalhães)
117. Smart digital. Conteúdo social (Bruno de Souza)
118. Jornalismo e convergência (orgs. Claudia Quadros, Kati Caetano e Álvaro Larangeira)
119.Perspectivas da pesquisa em com. digital (orgs. Adriana Amaral, Maria Aquino e Sandra Montardo)
121. Redes sociais e inovação digital (org. Gil Giardelli)
122. Radiojornalismo hipermidiático (Debora Lopez)
123. Em busca de um novo cinema português (Michelle Sales)
124. O paradigma do documentário (Manuela Penafria)
125.Cidadania digital (orgs. Isabel Salema e António Rosas)
127. Ensaios de comunicação estratégica (Eduardo Camilo)
128. Para entender as mídias sociais (org. Ana Brambilla)
129. Comunicação e marketing digitais (orgs. Marcello Chamusca e Márcia Carvalhal)
130. Mídias sociais e eleições 2010 (orgs. Ruan Carlos e Nina Santos)
131. 11 Insights (Grupo Troiano)

B x S = 2016


Preocupado com as ações de um super-herói com poderes quase divinos e sem restrições, o formidável e implacável vigilante de Gotham City enfrenta o mais adorado salvador de Metrópolis, enquanto todos se questionam sobre o tipo de herói que o mundo realmente precisa. E com Batman e Superman em guerra um com o outro, surge uma nova ameaça, colocando a humanidade sob um risco maior do que jamais conheceu.
Data de lançamento24 de março de 2016 (Brasil)

Evolution of Batman


  • De 1966 a 1968Batman, uma série com a estrela Adam West como Batman e Burt Ward como Robin. A série tinha estéticacamp e mais preocupação com o humor (equipamentos como "bat-repelente de tubarão", onomatopeias- SOC!, POW! - nas lutas, os "santa (…), Batman!" de Robin). Recentemente, começou a ser produzida pela Fox a série Gotham, focada na rotina conturbada do detetive James Gordon e na briga de poder entre mafiosos em busca do controle da cidade, mas que mostra, em segundo plano, o desenvolvimento das habilidades intelectuais e físicas de Bruce Wayne logo após o assassinato de seus pais. No Brasil, a série é transmitida pela Warner, e devido ao grande sucesso, já teve sua segunda temporada confirmada para o ano de 2015/2016.

Cartoon

Anime

Ver artigo principal: Batman: Gotham Knights


Apostila desenho em grafite de Rogério Lupo - Biólogo Ilustrador

Foi disponibilizado pelo ilustrador ROGÉRIO LUPO uma apostila de seu curso de desenho em grafite.

Quem quiser pode fazer download AQUI!

Espero que gostem.



Olá pessoal Como de costume, antes de cursos acabo preparando apostilas guia, e agora antes de Brasília está pronta a de grafite, com dicas para iniciantes e insights e propostas para os experientes. Livre para compartilhamento, divirtam-se e divulguem. 

ATENÇÃO: a visualização rápida em tela cheia no site Slideshare é apenas uma amostra, para ver em excelente qualidade de imagens e de texto é preciso baixar. Muitos me perguntam se é possível imprimir: por motivos de edição e gravação em pdf fiz o arquivo em uma única página gigante de 30cmX 4 METROS. 

Por isso precisaria recortar em páginas normais pra imprimir, isso dá um trabalhinho. Mas é possível com paciência. Mesmo assim sugiro mesmo usar na tela do computador, as imagens ficam melhores que impressas. 

http://pt.slideshare.net/bioartes/apostila-grafite 
Um abraço a todos e boa diversão 

Rogério Lupo - Biólogo Ilustrador 

Psicologia das cores

A cor é assimilada pelo ser humano através do sentido da visão. A visão é dos cinco sentidos o que mais rapidamente conduz a informação até ao cérebro. Dessa forma os olhos são os sensores e o cérebro é o processador.

Quando escolhemos uma cor para elaborarmos nossos trabalhos devemos ter em mente que estamos lidando com um elemento de estímulo imediato, e que essa cor escolhida provocará diversas reações em seus observadores, positivas ou negativas.

A subjetividade do artista, com sua sensibilidade e memória cromática condiciona totalmente a harmonia obtida entre as cores de seu trabalho. Da mesma forma como condicionam a interpretação do espectador da obra observada. As cores influenciam o estado psicológico dos seres humanos de várias maneiras, e são mais ligadas à emoção. As pessoas se lembrarão mais facilmente das cores do que de formas.

No ocidente, as cores surtem diferentes efeitos psicológicos sobre as pessoas, como sugere a lista:
  • Branco - purificador, perfeição, pureza, neutralidade, humildade, limpeza, claridade, frieza e esterilidade, pureza, inocência, reverência, paz, simplicidade, esterilidade, rendição, união;
  • Preto - luto, elegância, solidez, poder, modernidade, sofisticação, formalidade, morte, medo, anonimato, raiva, mistério, azar;
  • Cinza - elegância, humildade, respeito, reverência, sutileza;
  • Amarelo - concentração, disciplina, comunicação, ativa o intelecto, positividade, boa sorte;
  • Vermelho - paixão, entusiasmo, impacto, agressividade, força, energia, amor, liderança, masculinidade, perigo, fogo, raiva, revolução, "pare";
  • Rosa - Amor, carinho, suavidade, acolhimento, romantismo;
  • Azul - harmonia, confidência, conservadorismo, austeridade, monotonia, dependência, tecnologia, liberdade, saúde, purificação, amabilidade, paciência, serenidade;
  • Ciano - tranquilidade, paz, sossego, limpeza, frescor;
  • Verde - esperança, cura, natureza, paz, natureza, primavera, fertilidade, juventude, desenvolvimento, riqueza, dinheiro, boa sorte, ciúmes, ganância, esperança;
  • Lilás - influencia emoções e humores, intuição e espiritualidade;
  • Roxo - velocidade, concentração, otimismo, alegria, felicidade, idealismo, riqueza (ouro), fraqueza, dinheiro; 
  • Magenta - luxúria, sofisticação, sensualidade, feminilidade, desejo;
  • Violeta - espiritualidade, criatividade, realeza, sabedoria, resplandecência, dor;
  • Laranja - equilíbrio, generosidade, entusiasmo, alegria, aconchegante, energia, criatividade, equilíbrio, entusiasmo, ludismo;
  • Castanho - sólido, seguro, calmo, natureza, rústico, estabilidade, estagnação, peso, aspereza.

Teoria das cores

A Teoria das Cores afirma que a cor é um fenômeno físico relacionado a existência da luz, ou seja, se a luz não existisse, não existiriam cores. O preto é percebido quando algo absorve praticamente toda a luz que o atinge. Já o branco é percebido em algo que reflete praticamente todas as faixas de luz. Pode-se dizer que o branco e o preto não são cores propriamente, e sim a presença ou ausência da luz.

Isaac Newton foi o primeiro a associar que a luz do Sol tinha forte relação com a existência das cores, quando dissociou a luz solar nas cores do arco-íris através de um prisma.Surgia ali o primeiro esboço do que posteriormente viria a ser chamada de Teoria das Cores.

Vários estudiosos do passado se dedicaram a entender o fenômeno das cores. Os primeiros sistemas de cores foram os de Newton e de Goethe. Estes sistemas se concentravam mais em saber como se formavam as cores. O Sistema de Chevreul, mais recente, também utiliza de um eixo vertical que indica o brilho e a saturação da cor. O sistema esférico de Otto Runge pretende descrever e encontrar harmonias cromáticas. Aqui, as cores puras e suas misturas situam-se no equador da esfera, e enquanto se aproximam do centro, pendem para a cor cinzento médio. Assim, as cores tornam-se escuras em direcção ao pólo inferior até atingir o preto, e tornam-se claras , até ao pólo superior, atingindo o branco.

Estes são sistemas de cores que visam organizar e racionalizar o estudo das cores no intuito de se constituir uma teoria das cores, no entanto a harmonia entre as cores não é assim tão objetiva. Hoje sabe-se bem que a cor é um fenômeno subjetivo, pois ela é constituída de ondas eletromagnéticas de uma faixa de frequência tal que as colocam dentro do que denomina-se espectro visível, ou seja, a faixa de frequência daquelas ondas que são captadas pela sensibilidade dos olhos humanos. Animais veem tudo de forma diferente.

Pássaros

Fonte: http://www.johnmuirlaws.com/wp-content/uploads/2011/06/How-to-draw-birds.pdf

Associação Brasileira de Ilustradores Profissionais



ABIPRO

A Associação Brasileira dos Ilustradores Profissionais é uma associação sem fins lucrativos formada por ilustradores atuantes no mercado, que visa a valorização e normatização da atividade de ilustrador no Brasil.
A ABIPRO se consolida como um canal de comunicação entre profissionais e mercado.

Objetivos

  • Reconhecimento legal da atividade;
  • Elevar a qualidade na prestação e gerenciamento dos serviços no segmento;
  • Valorização do profissional ilustrador;
  • Orientar o profissional nas demandas de mercado;
  • Promover melhorias nos contratos de trabalho;
  • Promover a melhoria de vida de seus representados através de convênios;
  • Promover o aprimoramento e a melhor formação dos profissionais do segmento.



Faísca - Mercado Gráfico

A partir do dia 20 de junho, todo terceiro sábado do mês será dia de encontro entre artistas, grupos e selos da capital mineira com o público interessado em produção gráfica e em publicações variadas, com foco no cenário independente. Faísca, a nova feira mensal de Belo Horizonte, promove a venda de obras como revistas, zines, livros, pôsteres, gravuras, ilustrações e outros trabalhos. Os expositores são os próprios artistas, que ficam disponíveis para conversar com os participantes. Montados na parte externa do BDMG Cultural, os eventos têm entrada gratuita e livre para todas as idades, das 11 às 17 horas.

SOBRE A ARTE DE ILUSTRAR A CIÊNCIA

Fonte: https://fapemig.wordpress.com/2015/03/04/ilustracao-cientifica-a-arte-de-ser-cientificamente-perfeito/

Ilustração científica é um trabalho tão maravilhoso que pode até virar arte na parede de casa. As técnicas usadas são das mais variadas, passando pelo grafite, nanquim e pontilhado, aquarela seca (dry brush) e aquarela aguada, lápis de cor, além, é claro, dos tratamentos digitais.
Mas se engana quem pensa que ilustração científica é pura arte. Há muito trabalho de pesquisa e estudos formais para se chegar a um resultado absolutamente correto, do ponto de vista científico. Ao contrário dos artistas, que expressam seus sentimentos, angústias e pensamentos por meio de seus desenhos e pinturas, quem trabalha com ilustração científica precisa estar atento a rígidas regras reconhecidas internacionalmente.
Para saber mais sobre este ramo de atuação, conversamos com Rosa Alves Pereira, ilustradora científica com mestrado na área, que trabalha na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG):
“Questões como estilo e subjetividade dos autores são minimizadas quando se faz uma ilustração científica. Quase todas buscam um hiperrealismo necessário para a descrição e identificação das espécies e a apresentação das características morfológicas essenciais para o estudo. Embora pareçam criações artísticas, essas ilustrações obedecem a regras aceitas internacionalmente e exigidas pelas publicações científicas”.
Rosa Alves explica que para desenhar algumas espécies, torna-se necessário participar de trabalhos de campo, para observar bem de perto as singularidades e, a partir daí, fazer estudos preliminares apurados de cada detalhe morfológico.
Há diversos detalhes que devem ser contemplados nas ilustrações científicas. Nas plantas, por exemplo, é preciso mostrar um ramo florido. Em relação aos animais, os desenhos devem ser feitos em vista lateral para os peixes, com a boca voltada para o lado esquerdo – essa “pose” também vale para as aves e mamíferos! Já alguns insetos e crustáceos devem ser desenhados em vista superior, mostrando sua face dorsal.
Confira abaixo algumas imagens disponibilizadas pela equipe de ilustradores do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG:

Quem pode ser ilustrador científico?

Nem só de biólogos vive o mundo da ilustração científica! Nos últimos 10 anos, a UFMG ofertou diversos cursos, com temas e técnicas diversas, a maioria deles ligados à extensão. Nesses cursos, artistas de todas as áreas exploraram seu talento para a ciência, além dos biólogos, é claro, mas também donas de casa, engenheiros, geógrafos, farmacêuticos, fotógrafos, jornalistas, médicos, paleontólogos
Eu vejo essa heterogeneidade da turma como um fator muito positivo pois, ao reunir pessoas de várias áreas do conhecimento, a experiência se enriquece com olhares multiplicados sobre o mesmo tema. Em relação ás técnicas utilizadas, todos podem aprender, desde que se dediquem a isso na prática! – Rosa Alves.

Arte da ilustração científica exige paciência, memória e técnica

A riqueza de detalhes, a mistura de cor e a sombra dão realismo. A ilustração científica combina arte e pesquisa para contribuir para o conhecimento.
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Você está preparado para conhecer um pouco mais da arte e da cultura do nosso estado? O Terra de Minas vai mostrar três histórias neste sábado (2). Vamos conhecer a nova casa da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais e você vai ver como os músicos se preparam para as grandes apresentações.

Tem ainda o lugarejo conhecido pela produção de panelas de pedra-sabão. É a renda de muitos moradores. Eles transformam a pedra em diferentes objetos para vender.

Mas agora vamos saber mais sobre um trabalho que exige muita paciência, memória e principalmente, técnica. É a arte da ilustração científica.

A riqueza de detalhes, a mistura de cor e a sombra dão realismo impressionante aos desenhos. A ilustração científica combina arte e pesquisa para contribuir para o conhecimento.

O ilustrador científico passa grande parte do dia ao ar livre. Prancheta e lápis nas mãos e olhar apurado pra andar no meio da mata. Em geral, eles saem com um colega por segurança e para trocar experiências durante a exploração. Um grupo está na estação ecológica da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Um lugar de transição de ecossistemas, que dá mais chance de encontrar espécies diferentes.

Fonte: http://redeglobo.globo.com/globominas/terrademinas/noticia/2015/05/arte-da-ilustracao-cientifica-exige-paciencia-memoria-e-tecnica.html

271 anos antes de inventarem o Pantone, um artista descreveu todas as cores imagináveis num livro de 800 páginas

Fonte: Redação Hypeness @hypeness_combr
http://www.hypeness.com.br/2014/05/271-anos-antes-de-inventarem-o-pantone-um-artista-descreveu-todas-as-cores-inimaginaveis-num-livro-de-800-paginas/#

Quem inventou as cores? Bem, um livro holandês que foi descoberto indica que não foi a Pantone. Há muitos anos, em 1692, um artista conhecido apenas como “A. Boogert” tirou um tempo para escrever sobre a mistura de aquarelas. Além da experiência resultar em muitas cores, acabou por formar 800 páginas manuscritas e pintadas, abordando sobre o uso da cor na pintura, suas matizes e mudanças de tom.

A obra, riquíssima em detalhes, já é considerada o mais completo guia de cores para a pintura de todos os tempos. A fama, qualidade e abrangência do material foi tanta que o livro foi concebido como um guia educacional. O mundialmente conhecido e contemporâneo Guia Pantone lançou suas páginas e “padrão” de cores apenas em 1963.

Dá uma olhada na obra prima de Boogert abaixo:

cores1
cores5
cores3
cores2
cores

O livro inteiro pode ser visto em alta resolução aqui. Atualmente, o livro é  mantido na Bibliothèque Méjanes em Aix-en-Provence, França.